sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A Distracção

Portugueses distraídos com futebol, fado e fátima


Nenhum dos elementos que integram a AR foi eleito pelo povo. As leis apaneladas por individuos desconhecidos da população deviam, somplesmente serem banidas de todas as democracias. Democracia é o poder do povo e não o poder de partidos, cujos membros, seus históricos, seus lobbies, vícios e convicções políticas, sociais e religiosas são completamente herméticos para o eleitor. Eleger Partidos e não pessoas é sermos governados por uma raça alienígena que ninguém conhece nem elegeu! Por essa razão temos a corrupção como alma dos negócios públicos, escândalos de pedofilia, má gestão, roubos descarados, fundações que sustentam chulos e o compadrio de familiares e amigos a mamarem eternamente do Erário Público. 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Inventor Jailed for making this video?

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Discovery Channel - Free Energy

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A África tornou-se violenta? E, se sim, porquê?

A África tornou-se violenta? 
Não, a África nunca comandou os seus próprios destinos. Começando pela divisão em países impostas pelos europeus, que não respeitou tradições culturais, linguisticas e étnicas. 
A imposição europeia para a divisão de África em países não tomou em consideração que aqueles povos milenares deviam ser respeitados tanto nas suas diferenças de como viam o seu próprio mundo - que os levavam a guerras e alianças entre tribos- como nos seus credos animistas. 
A Europa passou por centenas de guerras entre culturas e etnias que a levou a criar fronteiras e linhas de defesa entre os beligerantes, criando-se assim, as fronteiras que hoje existem. 
Em África, nada disto foi possível. 
O desenvolvimento natural das culturas africanas sempre tiveram ingerência europeia e asiática, escravizando as populações, retirando-lhes todo o espírito de comunidade, fraternidade, quebrando alianças e criando novos inimigos entre eles próprios. 
A África de hoje não é diferente. 
O novo governante foi um aluno europeu, americano, russo ou chinês durante muitos anos e quase todos se ausentaram de África entre os 16 e 21 anos de idade, que é, quando o ser humano forma o seu intelecto, a sua personalidade e imana as imagens de referência que o guiará para a vida futura. 
Contudo,essas imagens de reflexão referencial, raramente reflectem personalidades africanas, mas sim, os grandes pensadores europeus e americanos, etc. 
Ao chegarem ao poder, implementam políticas de gestão governamental aprendidas fora d'Africa que não se diluem na mentalidade africana. Tudo piora, quando o novo governante é lusofono, pois aí se inclinará para a vivência inequivoca de tradicionais maus hábitos de governação e da corrupção crónica tolerada e, éticamente aceite pela sociedade portuguesa e brasileira.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Portugal paupérrimo...

Tuga ressequido de tanta miséria

Portugal é um país na Europa com ainda tradicões resquícias de um passado aristocrático. Hoje, os funcionários públicos, em muitas carreiras, nem sequer teem concurso público e são nomeados ao bel-prazer do poder político, um misto de sinecura e compartilhamento da riqueza a serviço dos administradores ou governantes nomeados pelo compadrio e de seus asseclas.

Não faltam servidores (serviçais?) sempre ávidos por usufruir do erário público e da mais valia dos trabalhadores. Isto para não falar nos cargos de confiança que tanta desconfiança geram, num triste espectáculo de avidez pelo bem comum. 
Tradição e passado não servem à compreensão histórica, para justificar a repetição perpétua de maus hábitos em Portugal.
Planos políticos e económicos, que viabilizem o bem estar dos lusitanos, jamais terão um terreno fértil em Portugal, porque o objectivo nunca foi o de criar riqueza tecno-industrial para os portugueses (estude-se a revolução indústrial), mas sim escravizá-los e domá-los para a aceitação da pobreza, nem que se tenha de se criar uma santa que venha reforçar a virtude de se ser pobre.

O MAIOR TRAIDOR "PORTUGUÊS" ATÉ FOI PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
 http://www.youtube.com/watch?v=kKuxbOWJSw8


E OS CORRUPTOS (TERRORISTAS) GOVERNAM 
 http://www.youtube.com/watch?v=KFCIlFiaIMM

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A farsa global do Carbono

O aumento do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera possui um diagnóstico que muitos culpam o ser humano pelas suas actividades de exploração de combustíveis fósseis. Este aumento teve o seu auge nos últimos 300 anos, perfazendo cerca de quarenta porcento, dos quais dois terços foram acumulados só no último século. 
A revolução industrial do Sec. IX e as sucessivas invenções tecnológicas humanas tornou esse progresso numa doença crônica, culpando-o do uso indiscriminado dos combustíveis fósseis e também do desflorestamento selvagem de santuários florestais pelo este mundo fora. As medições das temperaturas feitas nas estações meteorológicas desde 1860 registaram que as temperaturas no mundo aumentaram 0,5ºC no século passado.
O degelo dos glaciares nos Alpes, Andes e Himalaia, no Ártico e no Antártico, o El Niño, as intensas inundações observadas globalmente, furacões, o extenso períodos de seca e eventos de mau tempo e o aumento do nível dos oceanos tornaram-se acontecimentos quotidianos que os “mass media” mais divulgam..
Estas tomadas de acções são motivadas pela conclusão “prematura” de que o CO2 é um gás de estufa e provoca o Aquecimento Global. Este gás absorve radiações infravermelhas da Terra e veda a libertação livre de calor para o espaço.
Quarenta porcento destas emissões de CO2 causadas pela combustão/explosão de combustíveis fósseis continuam a ser absorvidas naturalmente pelo ambiente. 




No que respeita às emissões industriais de CO2, estas estão a descer drasticamente nos países mais desenvolvidos devido às medidas profiláticas do uso de catalisadores nos automóveis e nas fábricas e pelo aumento da utilização de energias renováveis (eólica, hidroeléctrica, solar, etc.), não esquecendo a polémica utilização da energia nuclear.
Há muita gente apologista das definições elaboradas pelo organismo político da ONU (Organização das Nações Unidas), a IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas).

Este organismo é um braço político, como todas as outras ramificações da ONU. e tem como objectivo sensibilizar as massas demográficas mundiais pela causa do Aquecimento Global.
Esta causa tornou-se num negócio enorme a nível global, empregando milhares de pessoas e absorvendo enormes somas de dinheiro.
Tanto as ONGs que se encrisparam numa luta contra hereges como a própria IPCC fizeram desta causa um bode expiatório para o angariamento de fundos internacionais para a sustenção duma filosofia baseada em estudos científicos pouco claros.
Os ministérios da cultura de muitos países, Al Gore (ex-vice presidente de Bill Clinton), a Greenwar e muitas outras ONGs beneficiam-se actualmente dos sumarentos fundos da ONU, da Goldman & Sachs e de algumas empresas petrolìferas, não esquecedo a publicidade instrumentalizada pelos “mass media”.
A abertura do mercado do carbono, dá a muitas pessoas associadas a estas organizações e envolvidas neste causídico a reconfortante actuação na proliferação da criação de empresas para actuarem neste nicho de mercardo denominado “Crédito de Carbono”.
Contudo, o desfecho será, certamente o caos demográfico provocado pelas deficiências no mercado mundial, ou seja, a miséria, distúrbios, esterilizações em massa, etc.
Porque, por exemplo, ao se criarem impostos para cada cabeça de gado, a carne e seus derivados tornar-se-ão mais caros criando um déficit de proteínas nas classes mais desfavorecidas e levando-as a possíveis carências nutricionais e a uma maior mortalidade em especial se as pandemias e epidemias se alargarem ainda mais no futuro próximo.Os créditos de Carbono ou a Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados passados a quem emite Gases de Efeito Estufa (GEE) e indubitavelmente reduziu essas emissões em toneladas. O acordo determina que a redução de cada tonelada de dióxido de carbono ou de outros gases equivalentes das emissões dum agente, corresponde a um crédito de carbono.  


E é a partir desta ideia que se forma o negócio global que leva ao extremismo de todos os ortodoxos da teoria do efeito de estufa. Cada crédito adquirido pode ser negociado no mercado global ou seja obtendo-se um crédito de carbono teremos a permissão de emitir uma tonelada de GEE. Como o preço da multa por emitir GEE é mais elevado, então cria-se um mercado onde a procura se eleva astronomicamente à medida que se tem que produzir mais alimentação, aquecimento, meios de transporte etc. para uma população em crescimento permanente.

Como o acordo de Quioto determina uma cota máxima de GEE por país considerado desenvolvido, obrigando estes por não conseguirem atingirem os objectivos impostos, a comprarem créditos de carbonos aos países (entidades) que possuam grandes florestas ou àqueles que efectivamente reduziram os GEE.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Microondas - Leucemia???

Perigos do Microondas
Cozinhar no Microondas pode ser muito perigoso e não é conhecido da maioria das pessoas que o utilizam
Em 1991, uma mulher de Oklahoma (EUA) faleceu após uma transfusão de sangue quando a enfermeira de serviço aqueceu o saco de sangue para transfusão num Microondas. Como informação geral, o sangue para transfusões é habitualmente aquecido, mas não em fornos de microondas.
Uma pequena pista sobre o que os microondas podem causar, foi dado pela Universidade de Minnesota (EUA) num anúncio publicitário de rádio:
"Microondas ... não são recomendados para aquecer biberons de bébés. O biberon pode parecer frio ao toque, mas no interior o líquido pode tornar-se extremamente quente e pode queimar a boca e garganta do bébé. “
Também o aquecimento no microondas do biberon pode causar ligeiras alterações no leite. Nas fórmulas para lactentes, pode haver uma perda de algumas vitaminas. No leite materno, algumas propriedades protectoras podem ser destruídas.
Aquecendo um frasco, segurando-o sob água da torneira ou fixando-o numa tigela de água morna, em seguida, testá-lo com gotas no pulso antes de alimentar o bébé, pode demorar alguns minutos mais longo, mas é muito mais seguro ".
Houve muito poucos estudos científicos feitos sobre o efeito da ingestão de alimentos aquecidos com o microondas.
Isto é surpreendente quando se pensa sobre o facto de que o microondas já existe há algumas décadas - e que desde a sua primeira utilização a incidência de muitas doenças tem continuado a aumentar.
Dois pesquisadores suiços, Blanc e Hertel, confirmaram que cozinhar em microondas altera significativamente os nutrientes dos alimentos. Hertel trabalhou anteriormente como um cientista de alimentos durante vários anos com uma das maiores empresas de alimentos suíço. Ele foi demitido por questionar os procedimentos no processamento desnaturado dos alimentos. Ele reuniu-se com Instituto Blanc Federal Suiço de Bioquímica e com a Instituto Universitário para Bioquímica. Eles estudaram o efeito de alimentos no microondas teve sobre oito indivíduos, após retirarem amostras de sangue imediatamente após a ingestão dos alimentos aquecidos no microondas. Eles descobriram que depois de ingerirem os alimentos cozinhados em microondas, os níveis de hemoglobina diminuiram, resultando em tendências anémicas. A violenta carga de ondas electromagnéticas causam às moléculas do alimento uma alteração sintomática transformando em novas formas de vida chamados compostos radiolíticos. Estas são as mutações que são desconhecidos no mundo natural. O cozimento comum também provoca a formação de alguns compostos radiolíticos (que é sem dúvida uma das razões porque é melhor comer a abundância de alimentos crus), mas cozinhar em microondas faz com que esse número seja muito maior, provocando a deterioração do sangue e do sistema imunológico.
Linfócitos (células brancas do sangue – Glóbulos brancos) também apresentam um decréscimo distinto, a curto prazo, após a ingestão de alimentos tratados com microondas. Outra mudança é a diminuição dos valores na proporção de HDL (bom colesterol) e LDL (mau colesterol) que apontam para a degeneração. Os resultados foram publicados em "Search for Health" na Primavera de 1992.
Os Russos proibiram o uso do Microndas
Após a II Guerra Mundial, os russos também fizeram experiências com o microondas. De 1957 até recentemente, essas pesquisas têm sido realizadas principalmente no Instituto de Tecnologia de rádio em Klinsk, Bielorússia. Segundo o pesquisador William E.U. Kopp, que reuniu grande parte dos resultados da investigação russo e alemão - e aparentemente foi processado por isso (J. Nat. Sci, 1998; 1:42-3) - os seguintes efeitos foram observados pelas equipas forenses russas.
As carnes preparadas no microondas dão origem à criação de:
• D-Nitrosodiethanolamine (um câncro conhecido agente causador)
• A destabilização da proteína activa compostos biomolecular
• Criação de um efeito vinculativo para a radioactividade na atmosfera
• Criação de agentes cancerígenos nos compostos de proteína do leite (hydrosylate) e grãos de cereais
 As Emissões de microondas também causaram alterações na repartição (catabolismo) - comportamento da glucoside, galactoside e elementos nas frutas congeladas quando descongeladas desta maneira.
 O Microondas alterou o comportamento catabólico das plantas alcalóides quando crus, cozidos ou legumes congelados que foram expostos à radiação por períodos muito curtos
 Causadores de câncros de radicais livres, foram formados dentro de alguns resíduos minerais de formações moleculares em substâncias vegetais, principalmente em vegetais de raiz-primas.
 A ingestão de alimentos cozinhados em microondas acentuou a causa duma maior porcentagem de células cancerosas no sangue.
 Devido a alterações químicas dentro das substâncias dos alimentos, as disfunções ocorridas no sistema linfático, causando a degeneração do sistema imunológico - incapacidade de proteger-se contra o crescimento do câncro.
 O instável catabolismo dos alimentos cozinhados em microondas alteraram os elementos das substâncias alimentares, levando a distúrbios no sistema digestivo.
 Aqueles que consumiam alimentos cozinhados em Microondas mostraram significativamente uma maior incidência de câncro do estômago e do intestino, além de uma degeneração generalizada dos tecidos celulares periféricos, com uma quebra gradual da função do sistema digestivo e excretor.
A exposição às microondas provocou significantes diminuições no valor nutritivo de todos os alimentos estudados, nomeadamente:
 A redução da biodisponibilidade de vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrophics .
 Destruição do valor nutritivo das núcleo em carnes .
 A redução da actividade metabólica de alcalóides, glicosídeos, galactoses e nitrilosides (todas as substâncias de base vegetal em frutas e legumes).
 Acentuada aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

Como resultado desta pesquisa, o microondas foi proibido na União Soviética em 1976. A a proibição foi levantada após a Perestroika.
Assim, cabe a cada um nós decidir. Um ponto assente é ter em mente que as empresas multinacionais e os países que fazem os equipamentos de microondas ganham muito com as suas vendas. Não há dinheiro que pague a proibição do microondas como equipamento doméstico. Há, no entanto, a satisfação de saber que salvamos a vida e a felicidade de pessoas ao espalharmos a informação sobre os perigos nefastos dos alimentos cozidos em microondas.
A alternativa para aquecer ou descongelar alimentos é colocá-lo em uma panela com um pouco de água e tampa ou usar um forno convencional.

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